O Adventismo do Sétimo Dia
nasceu assim: No início do século XIX, um batista chamado William Miller, em
Nova Iorque, Estados Unidos, “baseando-se” em Dn. 8:13,14, proclamou que Cristo
voltaria à Terra em 1843.
Diante do fracasso, Miller efetuou novos cálculos e concluiu que havia cometido um pequeno equívoco, e a nova data prevista para a vinda de Cristo à Terra, seria o dia 21/03/1844.
Diante do novo fracasso, a próxima data foi o dia 22 de outubro daquele mesmo ano. Ao sofrer mais essa
decepção, Miller reconheceu que estava equivocado e, arrependido, voltou à sua igreja, onde permaneceu fiel ao Senhor até à sua morte, aos 67 anos de idade, em 20/12/1849.
Quando as três previsões de
Miller falharam e ele reconheceu seu erro publicamente, os seus cem mil adeptos
se debandaram quase todos. Porém, alguns se uniram e, em 28 de setembro de 1860
organizaram a “igreja” que hoje se conhece pelo nome de Igreja Adventista do
Sétimo Dia.
Devido a esse vergonhoso
passado, os adventistas, como que desconfiados, disseram: “Somos Adventistas do
Sétimo Dia. Envergonhamo-nos, acaso, de nosso nome? Respondemos: Não! Não! Não
nos envergonhamos” (Administração da Igreja, página 26, CPB). Ora, ora, não
estamos perguntando nada.
Desse movimento Millerista
nasceram outros grupos religiosos: Igreja Adventista da Promessa, Igreja
Adventista do 7º Dia (Movimento de Reforma), Igreja Adventista do Sétimo Dia
(Movimento de Completa Reforma), Igreja Adventista do Sétimo Dia Remanescente
etc. Não é exorbitante afirmar que a seita Testemunhas de Jeová também nasceu
do movimento Millerista, visto que Russell, após romper com a Igreja
Presbiteriana (onde nascera) e ir para a Igreja Congregacional, emigrou-se para
a Igreja Cristã do Advento (uma das ramificações do Movimento Millerista), de
onde também saiu para fundar a sua própria religião.
Três pessoas tiveram papéis
importantes na formação dessa nova “igreja”: Hiran Edson, segundo o qual Miller
errara quanto ao local da vinda de Cristo, não quanto à data, afirmou que
naquele ano (1844) iniciara a purificação do Santuário Celestial (o que
refutaremos no sétimo capítulo); Joseph Bates, ardoroso defensor da guarda do
sábado; e a famosa Ellen White que, dizendo-se possuidora do dom de profecia,
apoiou Hiram Edson e Joseph Bates, com suas “profecias e visões sobrenaturais”,
por cujo motivo os adventistas creem até hoje que os livros dessa visionária
são tão inspirados quanto a Bíblia.
Pr. Joel Santana, IGREJA”
ADVENTISTA DO 7º DIA Que seita é essa?
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