A pornografia é uma das piores doenças que temos no mundo. Ela degrada as pessoas e enfatiza
demasiadamente o sexo em lugar da intimidade e coloca o sexo como um fim em si
mesmo, barateando a experiência e deixando de fora o aspecto do amor.
As pessoas que
aparecem em filmes e fotos pornográficos são em geral as exceções, fisicamente
falando, e os fotógrafos usam diversas técnicas de retoque para obter
aparência enganosa.
Os participantes
não são a regra, e, contudo nós às vezes os usamos como base de comparação para
os outros.
O material pornográfico é
muitas vezes violento, e tanto homens quanto mulheres que o usam em geral
querem trazer o que viram para seu casamento ou outro relacionamento. Pesquisas
feitas entre homens que assistiam regularmente a pornografia pesada identificaram
quatro fases nas reações dos homens a esse estímulo.
Primeira, ela leva a um vício. As primeiras fases de
excitação levam a envolvimento repetido e deliberado com o material
pornográfico a fim de obter excitação sexual. Depois há uma fase de escalada na
qual o homem deseja material mais grosseiro e excitante sexualmente a fim de
atingir o nível anterior de excitação sexual. A próxima fase é a
insensibilização, na qual a pornografia fica
entediante. O homem não é repelido pelo que vê e não sente compaixão pelas pessoas
envolvidas. A fase final é a propensão para colocar em ação o que viu. O que
ele viu torna-se, na realidade, parte de seu repertório de comportamento
sexual.
A pornografia
é especialmente degradante para as mulheres e as coloca em posição de serem
vitimizadas. Não há lugar para ela na vida de ninguém. Tenho visto os
resultados negativos da pornografia em muitos relacionamentos. Há programas
que podem ajudar os viciados em sexo.
Considere a
questão da pornografia à luz desta passagem das Escrituras tirada de
Filipenses:
Quanto ao mais, irmãos,
tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se
há algum louvor, nisso pensai (Fp 4.8).
H. Norman Wright
0 comentários:
Postar um comentário
Já leu? Agora comente.